Março Acabou
Amanhã é o último dia de março. Que mês bagunçado esse na minha vida. Mas passou, ou amanhã passará.
Sabe aquele mês que você não pode dizer que foi ruim, mas muito menos que foi bom? Apenas passou. E isso é muito ruim.
Talvez a culpa seja mesmo minha.
Saí do meu humilde hospital para ficar 1 mês fora, em um serviço tradicional, famoso, bem-conceituado, etecetera e tal. Acho que fui com muita sede e quando eu vi estava enfrentando os mesmos velhos problemas, escutando as mesmas reclamações e aproveitando quase-nada. E cada dia mais fui me sentindo sub-aproveitado, mas tããããõ sub-aproveitado, que isso fez de março um sub-mês.
Mês estranho.
Sei quando estou estranho, quando não consigo encontrar uma música que represente o momento que estou vivendo.
Quando as coisas estão normais, geralmente há um Cd engatilhado e repetido sempre com o mesmo entusiasmo.
Nesse mês, não há CD, nem música que pare na vitrola.
E ó que eu tentei de tudo...
E nesse sub-mês, uma coisa foi integral: a bagunça em cima da mesa. Parece a novela Metamorphoses, um samba do crioulo doido. Ontem, tava estudando e fazendo mil outras coisas ao mesmo tempo, quando falei: tenho que registrar isso... E registrei.
A inusitada presença do abacate também faz parte desse círculo do mês. Não gosto de abacate. Mas quando passei no supermercado, e vi o abacate, me lembrei de quando era criança e de mãe fazendo vitamina de abacate pros filhos. Daí eu comprei o abacate e quando ele estava madurinho, fiz vitamina de abacate. Rá-rá-rá!
Hoje de tarde, depois da chuva, comprei pão na padaria e comi com manteiga, mais leite batido com Toddy no liquidificador.
É...
Mas amanhã, março se acaba.
E abril, há de abrir os horizontes.
Amanhã, minha pequena vai providenciar nossas carteirinhas e daí ela não me escapa do roteiro teatro-cinema-show, que andou meio estagnado em março.
Coincidentemente, o correio deve trazer o novo Cd da Mônica Salmaso (Iaiá), que eu encomendei na semana passada, com muita música boa para embalar abril e organizar uma mesa.
Até abril!
Sabe aquele mês que você não pode dizer que foi ruim, mas muito menos que foi bom? Apenas passou. E isso é muito ruim.
Talvez a culpa seja mesmo minha.
Saí do meu humilde hospital para ficar 1 mês fora, em um serviço tradicional, famoso, bem-conceituado, etecetera e tal. Acho que fui com muita sede e quando eu vi estava enfrentando os mesmos velhos problemas, escutando as mesmas reclamações e aproveitando quase-nada. E cada dia mais fui me sentindo sub-aproveitado, mas tããããõ sub-aproveitado, que isso fez de março um sub-mês.
Mês estranho.
Sei quando estou estranho, quando não consigo encontrar uma música que represente o momento que estou vivendo.
Quando as coisas estão normais, geralmente há um Cd engatilhado e repetido sempre com o mesmo entusiasmo.
Nesse mês, não há CD, nem música que pare na vitrola.
E ó que eu tentei de tudo...
E nesse sub-mês, uma coisa foi integral: a bagunça em cima da mesa. Parece a novela Metamorphoses, um samba do crioulo doido. Ontem, tava estudando e fazendo mil outras coisas ao mesmo tempo, quando falei: tenho que registrar isso... E registrei.
A inusitada presença do abacate também faz parte desse círculo do mês. Não gosto de abacate. Mas quando passei no supermercado, e vi o abacate, me lembrei de quando era criança e de mãe fazendo vitamina de abacate pros filhos. Daí eu comprei o abacate e quando ele estava madurinho, fiz vitamina de abacate. Rá-rá-rá!
Hoje de tarde, depois da chuva, comprei pão na padaria e comi com manteiga, mais leite batido com Toddy no liquidificador.
É...
Mas amanhã, março se acaba.
E abril, há de abrir os horizontes.
Amanhã, minha pequena vai providenciar nossas carteirinhas e daí ela não me escapa do roteiro teatro-cinema-show, que andou meio estagnado em março.
Coincidentemente, o correio deve trazer o novo Cd da Mônica Salmaso (Iaiá), que eu encomendei na semana passada, com muita música boa para embalar abril e organizar uma mesa.
Até abril!
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