Que presentes te daria
Uma estrela vã do firmamento
Pra iluminar o vão do pensamento
Pra iluminar o vão do pensamento
Uma TV na garantia
Arvores plantadas no cimento
E o meu perfume a rosa dos ventos
E o meu perfume a rosa dos ventos
E o meu perfume a rosa dos ventos
Um novo ritmo
Cartas de amor com frente e verso
E meu percurso nesse universo
E meu percurso nesse universo
E meu percurso nesse universo
Nas horas sem fim
Em que a dor não tem mais cabimento
É no teu prumo que eu me oriento
É no teu prumo que eu me oriento
É no teu prumo que eu me oriento
Catedrais de alvenaria
Senhas pra não mais perder a vez
Casa, comida e um milhão por mês
Casa, comida e um milhão por mês
Casa, comida e um milhão por mês
Uma estrela vã do firmamento
Pra iluminar o vão do pensamento
Pra iluminar o vão do pensamento
Uma TV na garantia
Arvores plantadas no cimento
E o meu perfume a rosa dos ventos
E o meu perfume a rosa dos ventos
E o meu perfume a rosa dos ventos
Um novo ritmo
Cartas de amor com frente e verso
E meu percurso nesse universo
E meu percurso nesse universo
E meu percurso nesse universo
Nas horas sem fim
Em que a dor não tem mais cabimento
É no teu prumo que eu me oriento
É no teu prumo que eu me oriento
É no teu prumo que eu me oriento
Catedrais de alvenaria
Senhas pra não mais perder a vez
Casa, comida e um milhão por mês
Casa, comida e um milhão por mês
Casa, comida e um milhão por mês
os presentes, de Kléber Abulquerque, com Eliane Printes
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