Casamentos
ou
Um Post Para Fechar um Ano
ou
Um Post Para Fechar um Ano
Sábado fui a um casamento de um casal amigo.
Muito engraçado como preservamos (ou pelo menos eu preservo) a capacidade de nos emocionarmos com a cerimônia, apesar de tudo e de todos, do senta-e-levanta e do sotaque do padre.
Quando criança, eu era muito requisitado pra desempenhar aquela função que eu nunca sei o nome, mas que, enfim, se resume a carregar as alianças.
Lá pelos meus 6 ou 7 anos, uma tia ia se casar. E lógico, queria o sobrinhozinho lindo para a função.
Lá me fui. Sábado de chuva. Eu na frente, com as alianças em um prato; um casal de primos atrás.
No altar, fiquei segurando o prato com todo o vigor por uns minutos. Mas depois de muitos juros, discursos e conversa do padre, não aguentei mais e passei a equilibrá-lo em uma das laterais da mesa.
Num dado instante, perdi o apoio e o silêncio da igreja foi quebrado por aquele barulho tenso de alumínio quando cai ao chão. Tinha deixado o prato cair. As alianças se perderam no meio dos tapetes.
Como acordando de um sono profundo, só conseguia olhar minha vó de joelhos, procurando apressadamente localizar as alianças e reduzir a gafe.
Mas, enfim, casamento, mesmo com algo inusitado assim é sempre bom.
Antes que me perguntem: o meu não há de demorar. O mais difícil já tenho: a escolhida.
O resto são apenas detalhes. (Ou seriam detalhe$? hehehe.)
Mas já até recebi manifestações públicas dos primeiros voluntários à padrinhos: Titio & Titia.
Hehehe.
Um bom post pra fechar o ano, né?
Querendo acreditar que 2003 há de ser bem melhor que 2002 esteja onde eu estiver.
Vou lá encomendar minha cueca multicor (porque não há o que não precise no próximo ano: saúde, amor, dinheiro, paz...), "pingar meu colírio alucinógeno" e "andar com fé eu vou que a fé não costuma falhar".
Tudo de bom pra todo mundo.
Feliz 2003!
Muito engraçado como preservamos (ou pelo menos eu preservo) a capacidade de nos emocionarmos com a cerimônia, apesar de tudo e de todos, do senta-e-levanta e do sotaque do padre.
Quando criança, eu era muito requisitado pra desempenhar aquela função que eu nunca sei o nome, mas que, enfim, se resume a carregar as alianças.
Lá pelos meus 6 ou 7 anos, uma tia ia se casar. E lógico, queria o sobrinhozinho lindo para a função.
Lá me fui. Sábado de chuva. Eu na frente, com as alianças em um prato; um casal de primos atrás.
No altar, fiquei segurando o prato com todo o vigor por uns minutos. Mas depois de muitos juros, discursos e conversa do padre, não aguentei mais e passei a equilibrá-lo em uma das laterais da mesa.
Num dado instante, perdi o apoio e o silêncio da igreja foi quebrado por aquele barulho tenso de alumínio quando cai ao chão. Tinha deixado o prato cair. As alianças se perderam no meio dos tapetes.
Como acordando de um sono profundo, só conseguia olhar minha vó de joelhos, procurando apressadamente localizar as alianças e reduzir a gafe.
Mas, enfim, casamento, mesmo com algo inusitado assim é sempre bom.
Antes que me perguntem: o meu não há de demorar. O mais difícil já tenho: a escolhida.
O resto são apenas detalhes. (Ou seriam detalhe$? hehehe.)
Mas já até recebi manifestações públicas dos primeiros voluntários à padrinhos: Titio & Titia.
Hehehe.
"Quem ama quer casa
Quem quer casa
Quer criança
Quem quer criança
Quer jardim
Quem quer jardim
Quer flor
E como já dizia Galileu:
Isso é que é amor"
Jorge Ben - Caramba...Galileu da Galiléia
Quem quer casa
Quer criança
Quem quer criança
Quer jardim
Quem quer jardim
Quer flor
E como já dizia Galileu:
Isso é que é amor"
Jorge Ben - Caramba...Galileu da Galiléia
Um bom post pra fechar o ano, né?
Querendo acreditar que 2003 há de ser bem melhor que 2002 esteja onde eu estiver.
Vou lá encomendar minha cueca multicor (porque não há o que não precise no próximo ano: saúde, amor, dinheiro, paz...), "pingar meu colírio alucinógeno" e "andar com fé eu vou que a fé não costuma falhar".
Tudo de bom pra todo mundo.
Feliz 2003!